top of page

É PRA GLORIFICAR DE PÉ!

69818911_2371134473153751_56515262654007

SINOPSE

Marlus era um cara que tinha tudo para dar certo. Bem-nascido, formado em Direito, repleto de sonhos que mostram um advogado bem-sucedido, ele agora está desempregado, tem uma filha recém-nascida e uma esposa pronta para o divórcio. Enquanto busca um trabalho nos classificados dos jornais, Marlus se depara com uma manchete e tem uma grande ideia. Então, durante uma conversa de bar, ele convence seu amigo Tito, que sonha ter seu próprio negócio, a fazer algo mais prático e lucrativo: criar uma igreja com o único objetivo de persuadir a todos de que Marlus é um líder religioso, convencer o público a fazer doações e enriquecer.

Com um humor-negro crítico, “É pra Glorificar de Pé!” é uma comédia sem igual: um retrato da sociedade contemporânea, uma sátira ao comportamento humano, um romance inteligente e divertido.

O QUE OS LEITORES ACHARAM DO LIVRO?

Mariana Gomes, no Skoob

Joel Premiani, no Skoob

Mariana Gomes, 

Henrique da Silva, no Skoob

 Renata Priscilla, no Skoob

Tome White, no Livros e Missão

CONFIRA O DEPOIMENTO DE UMA LEITORA EM VÍDEO

Mariana Gomes, no Skoob

 

O mais cômico (se não fosse trágico) do livro é que ele é uma cópia do que acontece na vida real. 

Joel Premiani, no Skoob

 

Uma obra de humor que retrata uma triste realidade de maneira inteligente e afiada.

Henrique da Silva, no Skoob

 

A leitura consegue prender por ser leve e fluir numa tranquilidade assombrosa.

Renata Priscilla, no Skoob

 

O ritmo do livro é dinâmico e você não quer parar de ler porque quer saber como Marlus vai terminar. 

SOBRE O LIVRO

A IDEIA

Eu estava em um bar quando tive a ideia para o livro “É pra Glorificar de Pé!”. Eu me lembro como se fosse hoje, quando estávamos entre um grupo de amigos e conversávamos sobre como novas igrejas surgiam e pastores pareciam enriquecer facilmente através delas. Era para ser apenas uma conversa de boteco, um assunto bobo que entrou na roda, porém não foi para mim. Meus amigos provavelmente esqueceram-se do assunto assim que passamos para o próximo tema. Eu, entretanto, como qualquer escritor, vaguei pelo assunto até encontrar ali uma oportunidade para contar uma boa história. E se alguém abrisse uma igreja com a única intenção de ganhar dinheiro? O que aconteceria? Será que o tal líder espiritual conseguiria manter o golpe por muito tempo, encontrar fiéis e de fato enriquecer? Mesmo sem que eu me desse conta, a história começou a se formar, aos poucos, na minha cabeça.

 

Havia um tempo em que eu procurava uma temática que pudesse gerar um bom livro de estreia, algo que fosse leve e divertido de se ler,  que apresentasse meu trabalho como escritor às pessoas e alcançasse novos leitores. Precisaria ser algo que chamasse a atenção para um autor até então desconhecido. Um livro que se passasse inteiramente dentro de uma igreja, entretanto, me pareceu algo extremamente sério e enfadonho. A solução era óbvia. Eu deveria transformar essa trama em uma história de humor, repleta de piadas que fizessem com que o leitor não se cansasse, mesmo em um livro onde passagens bíblicas seriam citadas e cultos religiosos seriam reproduzidos fielmente. O ambiente religioso, voltado para às igrejas evangélicas, renderia uma excelente sátira. Para mim, o melhor humor sempre foi o humor crítico, aquele que não tem como intenção apenas fazer rir, mas também pensar, sempre colocando o dedo em alguma ferida. Foi exatamente minha intenção com esse livro. Tinha certeza de que, assim que começasse a escrita, eu não precisaria me esforçar muito para encontrar situações cômicas pela trama. Era como se tudo estivesse pronto, e eu apenas precisasse colocar no papel. 

Capa É pra Glorificar de Pé!.jpg

O PROCESSO CRIATIVO

Escrever “É pra Glorificar de Pé!” foi mais fácil do que imaginei à princípio. Crescendo em um ambiente social repleto de religiões, foi extremamente fácil criar os personagens e guiá-los ao longo da trama. Eu sempre soube que Marlus seria alguém que estaria no fundo do poço, na pior época de sua vida, alguém desesperado o suficiente para tentar uma solução extrema. Um desempregado, pai de primeira viagem, com uma esposa pronta para o divórcio, ele era o personagem ideal, com quem os leitores poderiam se identificar facilmente. Tudo em “É pra Glorificar de Pé!” foge do convencional, inclusive a narrador. Nem em primeira nem em terceira pessoa, criei um narrador que assiste tudo de longe, sem participar dos acontecimentos, porém não sem tentar dar palpites e se meter nas decisões dos personagens o tempo todo.

 

De tão divertido que se tornou trabalhar no livro, para a escrita em si foram necessários poucos meses. Quando o livro ficou pronto, uma das decisões mais difíceis veio: a escolha do título. Depois de pensar em diversas opções e fazer uma informal pesquisa entre amigos, cogitei o neutro “Dez por Cento”, uma referência ao dízimo, e “Meu Amigo Desempregado Abriu uma Igreja”, para depois escolher por “É pra Glorificar de Pé!”, que melhor representa o espírito divertido da obra. 

A EDIÇÃO DE 2019

Para o aniversário de quatro anos, finalmente encontrei uma estratégia viável de realizar um dos pedidos que mais recebia dos leitores: o lançamento de uma edição física. Para tanto, decidi atender também um segundo pedido: mais histórias sobre Marlus! Os leitores queriam saber o que acontecia com Marlus depois do intrigante final, e se de fato ele colocava seus planos em prática ou não. Por isso, para a edição em Paperback (Capa Comum), decidi incluir sete novos capítulos, que se passam um ano e meio após o final original da obra, e que contam quais caminhos Marlus e a Igreja Pecuniana tomaram após a conclusão da edição original de 2015. 

 

“É pra Glorificar de Pé!” ganhará uma versão física que sairá em setembro pela Amazon, com entrega para todo o Brasil, Europa e América do Norte.

bottom of page